Domo de Ferro - sistema de defesa de Israel interceptando mísseis lançados pelos grupo terrorista hamas |
Os números de civis mortos no estado de Israel no último dia 7 de outubro não tem precedentes desde quando foi fundado em 1948, quando a ONU presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha reconheceu o estado de Israel após o massacre dos judeus em na segunda guerra mundial desencadeada por Hitler.
Em um ano e meio após a sua fundação, Israel perdeu aproximadamente 1º de sua população, isto é, 7 mil israelenses, sendo a maior parte soldados combatentes e poucos civis.
Na guerra do Yom Kyppur em 1973 em um ataque terrorista surpresa morreram 2.500 soldados israelenses em três semanas de combates, poucos civis morreram.
Na segunda intifada entre os anos 2000 e 2004, em que os homens-bombas do hamas e da jihad islâmica atacavam e explodiam lugares populosos como ônibus, mercados, padarias, cafés, clubes de festas, morreram aproximadamente 1 mil civis israelenses.
No dia 7 de outubro o grupo terrorista hamas invadiu Israel por terra e em apenas seis horas de ataques matou mais de 800 civil israelenses. É um atentado sem precedentes, mostram os números absolutos.
O primeiro ministro de Israel, Benjamim Netanyahu declarou estado de guerra e prometeu que vai usar todas as forças bélicas necessárias para tentar exterminar o grupo terrorista hamas.
Netanyahu |
Segundo o ministério da segurança de Israel, 150 civil foram levados como reféns pelos terroristas, que prometem degolar/assassinar os civil ao vivo caso Israel não dê tréguas nos ataques na faixa de Gaza.
Nas redes sociais, circulam muitos vídeos do exército israelense atacando prédios e bases militares dos terroristas, e ao que tudo indica não haverá tréguas. Netanyahu prometeu que também vai responder ao ataque do hamas não apenas pelo ar, mas também por terra.
A soma dos números de mortos civis e militares em ambos os lados da guerra passa de 1.500 pessoas em três dias.
A guerra entre palestinos e Israel dura mais de 75 anos, e a região é um barril de pólvora por causa dos terroristas que não concordam com outros grupos que já chegaram a um consenso com Israel para a formação do estado palestino.
Por cinco vezes os palestino chegaram perto de um acordo com Israel com a intermediação dos Estado Unidos e da ONU, porém não há concretização por causa de atos terroristas de vários grupos que querem exterminar definitivamente Israel, que por incrível que pareça, ocupa apenas 6% do território árabe no oriente médio.
Ninguém sabe quando terminará essa guerra desnecessária que vislumbra para uma real carnificina.
Oremos por Israel e pelos palestinos.