Javier Milei enfrenta a extrema-esquerda na Argentina e poderá ser eleito presidente


O candidato Ravier Milei, liberal na economia e anarco-capitalista e candidato da direita na Argentina, é a ameaça do momento para a extrema-esquerda.

A esquerda destruiu a economia da Argentina e está levando o país para uma desgraça semelhante a da Venezuela. A inflação na Argentina já está em 125% com viés de alta.

Ravier é economista, foi eleito deputado em 2021 com 17% dos votos e nas primárias do dia 13 obteve mais de 30% do total de votos para presidente da república, contrariando as pesquisas que lhe davam apenas 20% das intenções de votos.

O segundo colocado também é da direita. Os candidatos comunistas tiveram os menores percentuais. A única chance de Milei vencer em primeiro turno seria se os macristas abdicassem da candidatura para apoiá-lo. Patrícia Bullrich apoiada por Maurício Macri teve 17% dos votos nas prévias.

Entre as promessas de Ravier está a extinção do Banco Central, a dolarização da moeda e a privatização de estatais. As eleições serão em outubro.

O que representa a esquerda.

A esquerda é um câncer que destrói a cultura originária e a economia de qualquer país. Quem a defende não conhece a face oculta e os reais motivos pelas quais essa ideologia desastrosa e maléfica se utiliza das massas para promover uma falsa igualdade  e ilusórios direitos sociais. Ao final é miséria, fome e escravidão.

Em 1990 com a criação do Foro de São Paulo por Lula e Fidel Castro (de Cuba), toda a América Latina sofreu golpes do movimento comunista, que tem apoio das organizações criminosas nacionais e internacionais, formadas por facções e narcotráfico.

O Brasil em 2019 teve a oportunidade de ingressar em um novo modelo de economia liberal, com um estado reduzido e menos impostos, e pauta de enfrentamento ao marxismo cultural que combate a pornografia e sexualização infantil como a ideologia de gênero e a relativização da imoralidade sexual em geral.

Bolsonaro foi engolido pelo Foro de São Paulo que domina os altos tribunais de justiça, as universidades, os órgãos de fiscalização estatal, as entidades de classe, sindicatos, jornais, revistas, atores e jornalistas. 

Se não houver fraude nas urnas da Argentina, Ravier poderá ser o próximo presidente da Argentina com perfil de economia liberal e anticomunista. 



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