Governo Lula reduz o dinheiro e prefeituras poderão suspender compra de apoios políticos

Lula e Ortega, o ditador da Nicarágua

As ações do governo Lula estão destruindo a economia que ficou ajustada no governo Bolsonaro. Lula provocou danos na bolsa de valores e expulsa investidores, e também põe em risco de falência empresas, que se quebrarem causam queda na arrecadação e geração de desemprego. É o resultado econômico
de quem se alinha a ditadores sangrentos na América Latina.

O aumento das despesas da União faz o dinheiro diminuir para estados e municípios. Prefeitos e governadores começam a expor a choradeira de falta de dinheiro. Lula está reduzindo sem misericórdia os repasses do FPE e FPM,  gerando instabilidade financeira na programação de prefeituras, e o presidente não dar nenhuma explicação para a redução do dinheiro em 30% a menos para os entes federativos. 

Os serviços públicos serão afetados, porém a trama das contratações de pessoal por via folha de pagamento serão afetadas também. 

Com a queda das receitas e repasses, prefeitos já avisaram que haverá redução, cortes, diminuição na folha de pagamento, dando pausa nas articulações políticas que tentam comprar por meio de ofertas de generosos contra-cheques, lideranças políticas para a eleição de 2024. 

O dinheiro que deveria ser usado para o bem da população é usado para outros fins duvidosos e eleitoreiros.

A Confederação Nacional dos Municípios - CNM, está convocando os prefeitos para grevarem no dia 30 de agosto em Brasília com o intuito do pressionar Lula a deixar de reduzir o FPM e Fundeb  na educação.

Já era de se esperar a derrocada da economia. O presidente "que encanta serpentes" criou 15 ministérios, jogou contra o agro-negócio, perseguiu empresas, usou bilhões de reais para comprar senadores, deputados e partidos, loteou empresas estatais com as velhas raposas, e está alinhado a um projeto de poder soberano que cheira despotismo e ditadura nos moldes latino.

Investidores estão tirando dinheiro da bolsa de valores de São Paulo, que teve 14 quedas consecutivas, fato nunca ocorrido antes. Além de tudo isso, o BNDES teve queda de 40% nos lucros e a Petrobras começa a se endividar novamente por falta de confiança do mercado, e vai aumentando o preço dos combustíveis sem explicação convincente, já que não estamos em período de pandemia.

No Brasil está anunciada uma desgraça econômica, e a única via que o governo Lula vai utilizar é a criação de impostos que deixará o assalariado mais pobre e sem poder de compra. Basta ver a taxação em compra internacionais, jogos de apostas, reforma tributária que vai aumentar impostos e multiplicara a pobreza. Olhe para a Venezuela e Argentina.

Vem dias piores, é uma certeza que temos que encarar.