A cidade de Timon é feita de moradores e trabalhadores que todos os dias vão e vem de Teresina, pois se não fosse a capital do Piauí, os timonenses não teriam trabalho e nem renda, e nem diversidade de lazer e nem um atendimento médico com mais qualidade.
Apesar de Timon amargar os piores índices de qualidade de vida, educação ruim, baixa renda e péssima infra-estrutura em todos os aspectos tais como esgotos não tratados, as ruas são sujas e esburacadas, baixa oportunidades de emprego, nas contas bancárias da Prefeitura entram aproximadamente 1 milhão e 500 mil reais por dia para cuidar do povo.
É alto o número de timonenses padecendo de fome e desemprego, sendo que só tem acesso a oferta de prestação de serviço da prefeitura aquele que se submeter às regras do jogo político imposta aos timonenses por quem domina o cofre público por décadas. É humilhante.
Apesar de arrecadar todo o montante de dinheiro através de altos impostos municipais, recursos do Governo Federal e Governo do Estado, a cidade tem aspecto de uma cidade fantasma, desgovernada e mal administrada. É como se a administração não estivesse preocupada em melhorar a vida dos timonenses.
Por ano, a Lei Orçamentária Anual e a Lei de Diretrizes Orçamentárias prevêem que nos cofres da prefeitura ingressam valores que variam entre 550 milhões a 600 milhões de reais, mas a cidade é maltratada e desorganizada.
Essas coisas são necessárias o povo saber, são mais importantes que os debates da política do dia.