Rombo no INSS aumenta e trabalhadores terão aposentadorias diminuídas

Embora a reforma de previdência de 2019 aprovada pela Câmara e Senado, ainda no governo Bolsonaro tenha gerado uma economia de quase 90 bilhões de reais entre 2020 e 2022, não foi suficiente para conter a queda de receita do INSS.

A Emenda 103/2019 majorou a idade em algumas regras e também modificou a fórmula dos cálculos de concessão dos benefícios. Isso na prática significa que diminuiu o percentual dos trabalhadores que aguardavam se aposentar com um valor maior que um salário mínimo.

O governo Federal informou ao Congresso, que em 2023 a União terá que tirar dos seus cofres para complementar o pagamento dos aposentados, pensionistas e outros benefícios, um montante de aproximadamente R$ 277 bilhões, uma vez que o que se arrecada não dar para pagar os benefícios.

A tendência é que esse rombo aumente, e já se fala em uma nova reforma para os próximos anos. Se assim continuar, o INSS vai colapsar e quem tem expectativa de se aposentas nos próximos vinte e cinco anos só não receberá um benefício menor que salário mínimo, porque é vedado pela Constituição Federal. 

Está passando da hora dos brasileiros começarem a estuar outros meios de poupança para a velhice, porque o INSS e os RPPS em breve não darão mais garantias de vantajosos salários, talvez nem mesmo um mínimo, pois as finanças do estado tende a piorar e tudo indica que haverá grande recessão econômica.

Salve-se quem puder.




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