Todos os anos a câmara municipal de Timon vota a lei de diretrizes orçamentária e a lei orçamentária anual da forma que a prefeita exigir, uma vez que a câmara não tem autonomia, pois se tornou apenas um anexo carimbador da prefeitura.
O município de Timon recebe aproximadamente mais de R$ 500 milhões de reais para cuidar dos hospitais, escolas, educação, trânsito, calçamento, estradas, esgotos, iluminação pública, assistência social e urbanimo em geral. No entanto, na percepção dos timonenses mais atentos as propagandas difundidas pela secretaria de comunicação não convencem aos pagadores de impostos. Fica a sensação de que são poucos serviços para tamanho orçamento.
Apesar de ser ao lado de uma capital referência em prestação de serviços de saúde, Timon ocupa o 200º lugar em qualidade de saúde pública, faltando apenas 17 colocações para ser o pior município em prestação de serviço de saúde pública no estado do Maranhão, mesmo tendo repasses generosos do governo federal, segundo informações do site previne Brasil.
Em termos de educação, a qualidade prática do ensino é de baixa qualidade e ainda são altos os índices de analfabetismo funcional por vários fatores que serão pontuados em outra matéria.
A cidade aparenta estar abandonada, é como se a prefeitura não recebesse dinheiro para cuidar da limpeza urbana, da recuperação de asfalto e calçamento, sargetas e canaletas. A cidade está com o aspecto de cidade desolada pela guerra, cheia de buracos, lama, sujeira e trânsito mal organizado.
Mais de 200 milhões de reais são usados para pagar folhas de pagamento, e na medida em que vai se aproximando as eleições esse valor aumenta de forma misteriosa.
Em breve serão disponibilizados os números conforme documentos públicos para esclarecer ao eleitor.
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Para manter uma cidade que nem tem Timon custa muito caro. A manutenção dos serviços e folha de pagamento tem um custo alto.
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