População timonense cresce acompanhada de crimes violentos, miséria e desemprego



Entre o ano de 2010 e 2023, a estimativa é de que o município de Timon atinja mais de 175 mil habitantes, segundo dados do IBGE. Número que representa 12% de aumento populacional em uma década.  Grande parte desse percentual é de teresinenses que adquirem imóveis dos conjuntos habitacionais por Timon ser o "bairro" mais próximo da região central de Teresina.

No entanto o desenvolvimento populacional nem sempre representa desenvolvimento social e nem tampouco aumento da qualidade de vida. Basta observar os números estatísticos para constatar essa realidade. Renda per captata baixa, esgotamento sanitário insuficiente, qualidade dos serviços de saúde precária, baixo índice de pessoas em idade laboral ocupadas, altos índices de pessoas dependentes de programas sociais, entre outros fatores negativos.

Desemprego

Em 2020, apenas 15 mil pessoas tinham empregos formais, incluídos nessa conta os quase 7 mil cargos da prefeitura. 

Salário

Em média, 44% dos timonenses vivem com até 1/2 (meio) salário mínimo, isto é, 77 mil timonenses vivem à margem da linha da extrema pobreza.

Educação

O município ocupava a 100ª colocação em educação infantil, uma posição que mostra que as realidade educacional é diferente do que se mostra em propaganda. 

Esgotamento sanitário

Estima-se que apenas 40% da cidade tenha esgotamento sanitário, construído da forma mais dolorosa que se possa imaginar. Atualmente os miseráveis pagadores de impostos estão sendo presenteados com taxa de coleta de esgoto de 80% sobre o valor do consumo, muitos nem rede de esgotamento tem foram onerados.

Urbanização

Apenas 1.4% de domicílios urbanos em vias públicas tem urbanização adequada (presença de bueiro, calçada, pavimentação e meio-fio). Timon é a cidade do esgoto a céu aberto. A cidade exala mau cheiro. A coleta de lixo também não é adequada.

Criminalidade

E para piorar o estado de calamidade, a cidade está sendo tomada por traficantes, ladrões, tráfico de drogas, assassinatos, arrombamento, latrocínio e outros crimes violentos sem precedentes, e a prefeitura e o estado perderam o controle, e mais, os que vivem a margem da lei não temem a punição do estado e da leis penais.

Conclusão

Todo esse cenário de desordem, caos, miséria e insegurança é o resultado das escolhas políticas da maioria dos eleitores, que por um prato de lentilha se deixam enganar no período eleitoral, erro cometidos há mais de 30 anos, situação que levou a cidade para o submundo da derrocada social.

As expectativas não são boas, infelizmente. Resta saber se essa gente tão sofrida que pode decidir outros e melhores rumos políticos da cidade, vai querer errar mais uma vez.


da edição do blog do Júlio.




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