A Constituição de 1988 não estabeleceu uma religião oficial para o Brasil. Desta forma o estado se diz laico e permite liberdade religiosa para todos, no entanto, a escritora socialista, Márcia Tiburi há anos usa de sua retórica deturpada para atacar e destilar o seu veneno contra igrejas e seus líderes, sejam eles padre ou pastores.
Em live transmitida pelo canal UOL, dona Márcia defende com veemência a expansão do seu movimento de feminismo estrutural, que representa a extinção da masculinidade e da autoridade marital e paterna, para que seja instalada a autoridade suprema das mulheres que podem abortar seus filhos, viverem uma vida promíscua e desregrada, e também se absterem do todo e qualquer sentimento cristão.
Além disso, a tal escritora defende que as mulheres evangélicas sejam removidas da vida política, pois elas ajudam a atrapalhar a expansão do feminismo estrutura.
Sobre impostos, a tal escritora sugere que "o governo taxe com impostos as igrejas, que os órgãos do governo acabem as igrejas, fechem as igrejas de mercado, que acabem o oba-oba", e que se não forem extintas essas igrejas, o Brasil nunca se tornará um país sério.
Tiburi foi candidata em 2020 pelo PT.
É esse o pensamento revolucionário anticristão.